sexta-feira, 11 de maio de 2012

Festa de Santa Josefina Bakhita

Caros Paroquianos. 


Neste mês de maio, nossa comunidade está repleta de eventos, voltados, para a nossa fé. Entre eles está a festa da Santa Josefina Bakhita, padroeira do bairro da Bela Vista (Soledade). Venham participar conosco, nos dias 17 a 20 de maio. Confira a programação: 


Dia 17 de maio - abertura da festa - 7:30 hs - missa: Pe. Rômulo 
Dia 18 de maio - missa às 7:30 hs - Pe. João Batista 
Dia 19 de maio - Celebração da Palavra - 7:30 hs - José Gomes 
Dia 20 de maio - 1º eucaristia às 9:30 hs - Pe. Rômulo 
Dia 20 de maio - Encerramento da festa às 7:30 hs - Pe. Rômulo
OBS.:  Durante todos os dias da festa, teremos um brechó. Todo o rendimento do brechó quanto o da quermesse, será revertido para a construção da capela.


Conheça um pouco sobre a Santa Bakhita


Santa irmã morena, como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa "afortunada", não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.

Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.

Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.

Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.

Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.

Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.

Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000. 

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